Queria despir-me de mim Arrancar a pele de uma alma magoada. Descer com os dedos arguciosamente da coxa até ao tornozelo, levando agarrado a eles a meia colorida que me pinta a mente em arco-íris. Queria despir-me Assim que vejo o reflexo, guardo a Organza e deixo o algodão proteger e envolver a pele que já reagiu à textura do vento frio. Deixo o algodão deslizar onde a tua mão devia agasalhar...
Deixa-te ficar no invisível por mais uns dias, mas tráz aos poucos os sentimentos para não estares a 100 por cento sozinha. Não tarda nada e tudo volta a fazer sentido de novo
Queria despir-me de mim
ResponderEliminarArrancar a pele de uma alma magoada.
Descer com os dedos arguciosamente da coxa até ao tornozelo, levando agarrado a eles a meia colorida que me pinta a mente em arco-íris.
Queria despir-me
Assim que vejo o reflexo, guardo a Organza e deixo o algodão proteger e envolver a pele que já reagiu à textura do vento frio.
Deixo o algodão deslizar onde a tua mão devia agasalhar...
Não estás sozinha...tens a ti!
Beijinho da Cátia
Deixa-te ficar no invisível por mais uns dias, mas tráz aos poucos os sentimentos para não estares a 100 por cento sozinha. Não tarda nada e tudo volta a fazer sentido de novo
ResponderEliminar...guarda esta pedra. um dia vais construir um castelo(ensinaste-me num papel colado à parede).
ResponderEliminarsaudades de ti. tantas.
De caminho voltas, prometes? :)
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