terça-feira, julho 24, 2007


Aqueles dois passeavam-se ao som das ondas nocturnas a exibirem um amor-inverso-da-natureza. Homem e homem. Mulher e mulher. Provocam um odor-estranho-ao-verso-da-natureza.
À entrada da porta por onde passam para vaguearem pelo seu mundo, agitam beijos e mãos e tudo o resto fica vazio. O mundo não está perdido.
Tudo o resto é lucidez perdida para o mau estacionamento do amor.

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