Já cortei os embondeiros. Cuidei da Rosa. Desenhas-me uma ovelha?
um weblog sobre literatura, viagens, momentos, poesia, sobretudo, sobre a vida. enfim, um weblog com histórias dentro.
quinta-feira, setembro 30, 2004
quarta-feira, setembro 29, 2004
Foi das mais belas histórias de Amor.
Ele sabia. Ela também.
Amaram-se sem se possuírem, desejaram-se sem se terem. Viveram na ténue linha da amizade e do amor. Baloiçavam juntos, de mãos dadas, corriam campos verdes, abraçavam-se sem medo. Respeitavam-se, ouviam-se. E, depois de todo o Amor puro, depois do Amor-planta só restou este Imperfeito da forma verbal.
Foi das mais belas histórias de Amor.
Ele sabe. Ela também.
Livres no seu Amor, beijaram-se na palma da mão e continuaram os seus caminhos. Por aqui, por ali. Queriam-se bem um ao outro. Por isso, desenharam um adeus mútuo. Fecharam na caixa do coração o seu mais belo segredo: os olhos.
Foi das mais belas histórias de Amor.
Ele saberá para sempre. Ela também.
Ele sabia. Ela também.
Amaram-se sem se possuírem, desejaram-se sem se terem. Viveram na ténue linha da amizade e do amor. Baloiçavam juntos, de mãos dadas, corriam campos verdes, abraçavam-se sem medo. Respeitavam-se, ouviam-se. E, depois de todo o Amor puro, depois do Amor-planta só restou este Imperfeito da forma verbal.
Foi das mais belas histórias de Amor.
Ele sabe. Ela também.
Livres no seu Amor, beijaram-se na palma da mão e continuaram os seus caminhos. Por aqui, por ali. Queriam-se bem um ao outro. Por isso, desenharam um adeus mútuo. Fecharam na caixa do coração o seu mais belo segredo: os olhos.
Foi das mais belas histórias de Amor.
Ele saberá para sempre. Ela também.
terça-feira, setembro 28, 2004
sexta-feira, setembro 24, 2004
sexta-feira, setembro 17, 2004
Amesterdão parece um autêntico big brother. As câmaras não disfarçam a sua presença pelos tradicionais edifícios, nem mesmo nos lugares onde se pensa que escapamos de sermos observados com a mãozita no nariz, com um toque no rabiosque para afastar a cueca. No estúdio para o programa de rádio para a Comunidade Portuguesa, entra como um vulcão em erupção uma holandesa pouco prestável, com ar de poucos amigos (o habitué deste povo pouco dado) e leva-me a garrafa de água. Bem, lembrei-me das aulas e dos estágios em rádio, onde aconselham água para refrescar a garganta e lembrei-me também que não sou nenhuma terrorista...então o porquê daquela atitude? A minha colega lá leio as regras do estúdio e água não é permitido e ainda acrescentou: Vocês não querem crêr que regras são regras! Bem, o que eu creio é que este povo é pouco amigo, brusco, com uma rude inflexibilidade. Ainda me recordo certa vez aflita com os comboios perguntar uma informação a um funcionário e o tipo responder: Já estou fechado, não respondo a não ser que me dês dez euros!! Mas, claro ainda sobrevivem alguns que nos ajudam a distinguir pêssegos e tangerinas no supermercado!...
terça-feira, setembro 14, 2004
Para a P.
Um Guerreiro da Luz a pensar em ti:
Existem momentos para agir e momentos para aceitar. O Guerreiro faz a distinção.
Um abraço com laços de saudade!
Existem momentos para agir e momentos para aceitar. O Guerreiro faz a distinção.
Um abraço com laços de saudade!
quinta-feira, setembro 09, 2004
Aonde moras
Aonde moras...
Arranha uma holandesa, que encontro na cidade e me ajuda com o mapa urbano.
É única coisa que sei em português e vem de um poema, mas de momento não me recordo bem! - reclama
Eu gosto muito de portugueses - remata
Afinal, as flores do nosso jardim á beira mar levam o seu perfume a todo o mundo.
Aonde moras...
Arranha uma holandesa, que encontro na cidade e me ajuda com o mapa urbano.
É única coisa que sei em português e vem de um poema, mas de momento não me recordo bem! - reclama
Eu gosto muito de portugueses - remata
Afinal, as flores do nosso jardim á beira mar levam o seu perfume a todo o mundo.
quarta-feira, setembro 08, 2004
sexta-feira, setembro 03, 2004
Abrem-se as cortinas, os olhos rejeitam o sol, fecha-se a porta, soletram-se vários "Good morning", ouvem-se as crianças no parque infantil, diz-se "hoi" ás bicicletas que passam, ve-se o canal, a ponte quase a abrir, principia o "bosque" com o latir dos cães, o ar fresco que as árvores expiram, calca-se a terra húmida, passa-se o túnel, as cores da escola começam aparecer, uma mancha de estudantes de diferentes cores desenha-se perante o olhar, entra-se na escola, o mesmo ar quente, um búrburinho do primeiro dia de aulas e o primeiro "hello, I'm Marc Towill, your new teacher of applied research". Afinal, o regresso até foi bom.
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