Um café no feminino traduz-se em revista.
Blend de vários sabores, a nascer de várias culturas, mais escuro, um bocadinho mais claro, menos torrado, mais torrado. Quente, morno, frio. Um restinho no fundo da chávena. Ou a roçar a borda. É uma revista assim. Feita para beber e acordar. Viver, sobretudo.
Em Serralves, nos chamados cafés culturais, como o Gato Vadio. Ela anda por ai, a fazer gemer o Porto. Tem óptimos escritores, e estórias do arco-da-velha.
Eu dou o meu contributo com a Poesia Maldita. O mérito é todo do Tomás Carneiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário