o ceú não é azul, é verde.
no chão forrado de amarelo sujo, cantam rotas com sabor a vinho e queijo.
e sob a onda da serra, há um velho que espreita o futuro.
mas ali não há vindouro. há antepassado.
e no rastilho da tradição, só um som se apressa: o dos bois e o das vacas...mu...MU.
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