Cuspo o negro que te cobre. Essa fragilidade já mete nojo, mais parece uma teia de aranha! Cortaram-te o cordão umbilical para caminhares e correres, não para adormeceres como uma falsa Bela Adormecida. Idiota! Calca as pedras com os ensinamentos que o mestre te deu e não te rendas ao medo. Quero lá saber se me odeias ou não, se o mundo te embacia os olhos ou te atormenta as estórias que escondes debaixo das pálpebras. Frende-me essa tua displicência.
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