Converso com os ponteiros. Eles mostram-me tudo quanto guardo nas gavetas.
Fase de filtração. Para um lado o que não interessa, para o outro, passados e presentes que sopram constantes aos ouvidos. Sim, estes são endereçados para a capa preta, onde memórias se cruzam e vivem. Memórias que me incendeiam, me ofuscam os olhos. Esboço um adeus para o saco de plástico e um até breve para o fundo das gavetas, para o chão dos báus. Estes escritos de tudo quanto está embaciado.
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