Gostava de escrever um livro. Só para reter imagens que transbordam cá dentro. Formalizar palavras. Para fazer morrer momentos, tal como na fotografia de Roland Bathes. Matá-los e tê-los para sempre. Gostava mesmo de escrever livros e livros. Na verdade, não passo de duas páginas. "O fulgurante silêncio das palavras".
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