o céu está a bombardear o mundo do lado de fora das persianas. a adulterar um junho às avessas. gotas magoam quando caem. sem que folha, pedra, ou animal riposte a antipatia do mês, da estação. o céu está cinzento-quase-branco, e reflecte num paralelismo absurdo e desnecessário, um cinzento-quase-branco para a superfície da terra. das almas.
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