sábado, dezembro 30, 2006
terça-feira, dezembro 26, 2006
terça-feira, dezembro 19, 2006
quarta-feira, dezembro 13, 2006
terça-feira, dezembro 12, 2006
sexta-feira, dezembro 08, 2006
quarta-feira, dezembro 06, 2006
segunda-feira, dezembro 04, 2006
domingo, dezembro 03, 2006
quinta-feira, novembro 30, 2006
Isto para dizer, que se esta cena fosse filmada em Portugal, seria ao contrário: o jornalista contrafeito engolia as perguntas, porque o entrevistado esperneava arrogante e fugidiamente.
domingo, novembro 26, 2006
Mário Cesariny morreu, e eu morri hoje com ele.
Entre nós e as palavras há metal fundente,
entre nós e as palavras há hélices que andam
e podem dar-nos morte violar-nos tirar
do mais fundo de nós o mais últil segredo
entre nós e as palavras há perfis ardentes
espaços cheios de gente de costas
altas flores venenosas portas por abrir
e escadas e ponteiros e crianças sentadas
à espera do seu tempo e do seu precípicio ...
you are welcome to Elsinore, Mário Cesariny
sábado, novembro 25, 2006
quinta-feira, novembro 23, 2006
Nas palavras de José Luís Peixoto, neste romance, o tema central é a transcendência, na medida em que a morte não surge aqui como fim absoluto, mas para mostrar que- apesar dela - as pessoas continuam a existir naquilo que deixaram de si.
Não se admirem, se nos próximos tempos me transcender por aqui. Para já, vou-me rendendo a Pedro Paixão nos pequenos contos de um "Amor Portátil" [graças à Tânia].
quarta-feira, novembro 22, 2006
terça-feira, novembro 21, 2006
segunda-feira, novembro 20, 2006
domingo, novembro 12, 2006
sábado, novembro 11, 2006
...amor, amor, amor....
e depois, o músico sobrepunha:..da morte volta sempre em vida...
sexta-feira, novembro 10, 2006
quinta-feira, novembro 09, 2006
domingo, novembro 05, 2006
Um excerto: "Choca-me haver quem pense que os jornalistas são ingénuos, idiotas ou incapazes a ponto de um qualquer artista de variedades lhes poder dar a volta; haver quem pense que vocês comem toda a papinha que vos derem".
sábado, novembro 04, 2006
Muda de Vida...
quinta-feira, novembro 02, 2006
Para quem gosta de Jazz o quinteto Maria Anadon é uma delícia. A Anadon é portuga, a pianista e baixista japonesas, a baterista americana, e no saxofone uma israelita. Uma miscelânea como eu gosto. Vão estar até dia 5 no casino de Espinho. Hoje vi-as na Fnac. Umas senhoras e pêras. Se quiserem ser um pouquinho mais alegres, ouçam isto de olhos fechados e com o corpo solto....vá lá, até dia 5!
terça-feira, outubro 24, 2006
segunda-feira, outubro 16, 2006
sábado, outubro 14, 2006
sexta-feira, outubro 13, 2006
sábado, outubro 07, 2006
terça-feira, outubro 03, 2006
Linhas soltas...
segunda-feira, outubro 02, 2006
terça-feira, setembro 26, 2006
domingo, setembro 17, 2006
segunda-feira, setembro 11, 2006
domingo, setembro 10, 2006
Agustina Bessa-Luís
[tirado do Jornal de Notícias de hoje]
quinta-feira, setembro 07, 2006
Cartas inúteis
Há dias em que o céu e o mar parecem coalhar um no outro. Tudo o que rodeia se funde numa espécie de treva acinzentada. Sinto as horas correrem a minha imobilidade até ao meu mais longínquo osso. A memória foge, refugia-se na releitura dalgum livro que nunca voltei a folhear. É uma arte muito antiga, esta de me sentar perto da janela com um livro aberto nas mãos da memória.
Há dias assim, em que me sinto projectado para dentro de imagens duma memória futura, plena de luminosidade, onde certamente já não estarei. Tenho saudades dos lugares onde nunca estive, porque só nesses lugares, dizem, a vida continua. Envelhece-se mais devagar ao anoitecer. A morte enrosca-se como um gato ao colo do dono, e faz uma trégua até que de novo amanheça. Sou um homem nocturno, a luz do dia aumenta o conhecimento da minha escassa eternidade.
A mim, basta-me o espanto da flor que murcha quando, no mesmo ramo, outra flor expande as pétalas ao sol. Vivo na ilusão de conseguir enganar, alguma vez, o medo dos dias sem ninguém. Por isso construí jardins de areias e cinza, jardins de água e fogo, jardins de répteis e de ervas aromáticas, jardins de minerais e de pedras – mas todos abandonei à invasão da selva e das alucinações.
Eu sei, cada homem possui um deserto dentro de si. Nele caminha deixando minúsculos sinais da sua breve passagem, mas o sangue é facilmente bebido pelas areias e nenhum oásis de felicidade irrompe. Perdi a noção do mundo que me cerca e retém aqui. Tudo abandono a pouco e pouco. O deserto é cada vez mais deserto. Já não vislumbro sequer a minha sombra, nem ouço ruído algum. Nem rastos de outros homens ou animais. Apenas branco, e um zumbido de estrelas repercutindo-se no interior da solidão.
Não, não se pode viver sem amar. Por isso atravessei oceanos, arquipélagos, mares nocturnos, dei a volta ao mundo à procura do meu corpo. Resta-me agora a escrita, o eterno recomeçar sempre o mesmo livro, como se fosse uma condenação, um destino superior a que me sinto incapaz de fugir. Escrever para além do tempo possível, para além da memória que há-de existir no meu corpo. O fulgurante silêncio das palavras.
Al Berto
terça-feira, setembro 05, 2006
Melhor forma de se terminar as férias
quinta-feira, agosto 31, 2006
segunda-feira, agosto 28, 2006
Dachau
Nie Wieder. Nunca mais. Esta mensagem esta escrita ate a exaustao por todo o campo. Os factos pesam demais para se ter a consciencia de que aconteceu mesmo. O pior e o medo que decora todas as salas das SS, das celas desfeitas pelo tempo, dos testemunhos dos sobreviventes do Holocausto escritos em cada parede.
Im in a state of trance. And a life is extinguished. No food, nothing. Warm food every four days.
Nao sei o que assusta mais: o ter acontecido, ou a organizacao e massificacao com que aconteceu!
[fotos para breve]
quinta-feira, agosto 24, 2006
terça-feira, agosto 22, 2006
quinta-feira, agosto 17, 2006
- Ciência: os planetas podem crescer para 12;
- Mundo: o cessar-fogo mantém-se frágil;
- País: os incêndios devastam perto de 50 mil hectares;
- Desporto: novelas repetidas (pronto mudam os personagens)
[hmm....cheira-me que isto precisa de uma revolução]
segunda-feira, agosto 14, 2006
domingo, julho 23, 2006
A minha amiga mais velha em idade está em Amesterdão, tem 80 anos, e é portuguesa . Não parece que calcou tantas décadas, mas apesar de ser a amiga mais velha em idade, parece a mais nova de espírito, espontaneidade, mentalidade. É livre. Muito livre.
Conhecemo-nos, e despedimo-nos no mesmo dia. Seja como for, faz-me surpresas como ninguém.
terça-feira, julho 11, 2006
segunda-feira, junho 26, 2006
quinta-feira, junho 22, 2006
terça-feira, junho 13, 2006
O teu abraço virado para o horizonte
sábado, junho 10, 2006
Contamos segundos
Instantes escassos
Caímos mil vezes
Seguidas de abraços ;
A dança é divina
Ela vive no ar
Ela voa sem asas
Não quer aterrar
É bom arriscar o salto,
Planar,
Sentir de novo emoção...É tão bom
Saber que a morte
É falhar
Voar de encontro à tua mão
Aqui, no trapézio,
A rede é distante
O meu horizonte
É um braço errante ;
Despimos as horas
Perdidos no espaço,
Entre o rugir de um leão
E o choro de um palhaço
É bom arriscar o salto,
Planar,
Sentir de novo emoção...É tão bom
Saber que a morte
É falhar
Voar de encontro à tua mão
Trapézio, Jorge Palma
quarta-feira, maio 31, 2006
sexta-feira, maio 26, 2006
Da Vinci Code
O filme "The Da Vinci Code" é uma série de capítulos mal interpretados do livro, está demasiadamente escuro, e não dá uma percepção clara da ficção que o livro oferece. Uma desilusão, portanto.
quinta-feira, maio 18, 2006
Vem ouvir a minha cabeça e contar histórias ricas que ainda não viajei! Traz tinta encarnada para escrever estas coisas! Tinta cor de sangue, sangue! Verdadeiro.
encarnado!
Mãe! passa a tua mão pela minha cabeça!
Eu ainda não fiz viagens e a minha cabeça não se lembra senão de viagens! Eu vou viajar. Tenho sede! Eu prometo saber viajar.
Quando voltar é para subir os degraus da tua casa, um por um. Eu vou aprender de cor os degraus da nossa casa. Depois venho sentar-me a teu lado. Tu a coseres e eu a contar-te as minhas viagens, aquelas que eu viajei, tão parecidas com as que não viajei, escritas ambas com as mesmas palavras.
Mãe! ata as tuas mãos às minhas e dá um nó-cego muito apertado. Eu quero ser qualquer coisa da nossa casa. Como a mesa. Eu também quero ter um feitio, um feitio que sirva exactamente para a nossa casa, como a mesa.
Mãe! passa a tua mão pela minha cabeça!
Quando passas a tua mão pela minha cabeça é tudo tão verdade!
Confidências, Almada Negreiros
terça-feira, maio 09, 2006
Tendendo em todas as direcções para todos os lados do espaço,
A Vida, essa coisa enorme, é que prende tudo e tudo une
E faz com que todas as forças que raivam dentro de mim
Não passem de mim, não quebrem meu ser, não partam meu corpo
Ricardo Reis, 1935
Continuo a construir o puzzle da Vida, mesmo com a maré alta e vento forte.
quarta-feira, abril 12, 2006
sábado, abril 08, 2006
sábado, abril 01, 2006
Quando o por-do-sol aconchega as ruas o Bazaar é a grande atracçao!...Istambul é um feıtiço.
quinta-feira, março 30, 2006
segunda-feira, março 27, 2006
Wear Sunscreen
If I could offer you only one tip for the future, sunscreen would be it. The long term benefits of sunscreen have been proved by scientists whereas the rest of my advice has no basis more reliable than my own meandering experience…I will dispense this advice now.
Enjoy the power and beauty of your youth; oh nevermind; you will not understand the power and beauty of your youth until they have faded. But trust me, in 20 years you’ll look back at photos of yourself and recall in a way you can’t grasp now how much possibility lay before you and how fabulous you really looked….You’re not as fat as you imagine.
Don’t worry about the future; or worry, but know that worrying is as effective as trying to solve an algebra equation by chewing bubblegum. The real troubles in your life are apt to be things that never crossed your worried mind; the kind that blindside you at 4pm on some idle Tuesday.
Do one thing everyday that scares you
Sing
Don’t be reckless with other people’s hearts, don’t put up with people who are reckless with yours.
Floss
Don’t waste your time on jealousy; sometimes you’re ahead, sometimes you’re behind…the race is long, and in the end, it’s only with yourself.
Remember the compliments you receive, forget the insults; if you succeed in doing this, tell me how.
Keep your old love letters, throw away your old bank statements.
Stretch
Don’t feel guilty if you don’t know what you want to do with your life…the most interesting people I know didn’t know at 22 what they wanted to do with their lives, some of the most interesting 40 year olds know still don’t.
Get plenty of calcium.
Be kind to your knees, you’ll miss them when they’re gone.
Maybe you’ll marry, maybe you won’t, maybe you’ll have children, maybe you won’t, maybe you’ll divorce at 40, maybe you’ll dance the funky chicken on your 75th wedding anniversary…what ever you do, don’t congratulate yourself too much or berate yourself either – your choices are half chance, so are everybody else’s.
Enjoy your body, use it every way you can…don’t be afraid of it, or what other people think of it, it’s the greatest instrument you’ll ever own..
Dance…even if you have nowhere to do it but in your own living room.
Read the directions, even if you don’t follow them.
Do NOT read beauty magazines, they will only make you feel ugly.
Get to know your parents; you never know when they’ll be gone for good.
Be nice to your siblings; they are the best link to your past and the people most likely to stick with you in the future.
Understand that friends come and go, but for the precious few you should hold on. Work hard to bridge the gaps in geography in lifestyle because the older you get, the more you need the people you knew when you were young.
Live in New York City once, but leave before it makes you hard; live in Northern California once, but leave before it makes you soft.
Travel
Accept certain inalienable truths, prices will rise, politicians will philander, you too will get old, and when you do you’ll fantasize that when you were young prices were reasonable, politicians were noble and children respected their elders.
Respect your elders.
Don’t expect anyone else to support you. Maybe you have a trust fund, maybe you have a wealthy spouse; but you never know when either one might run out.
Don’t mess too much with your hair, or by the time it’s 40, it will look 85.
Be careful whose advice you buy, but, be patient with those who supply it. Advice is a form of nostalgia, dispensing it is a way of fishing the past from the disposal, wiping it off, painting over the ugly parts and recycling it for more than it’s worth.
But trust me on the sunscreen…
Wear sunscreen
Baz Luhrmann
quinta-feira, março 23, 2006
domingo, março 19, 2006
Dia do pai...dia do meu PAI
A vida é feita de nadas:
De grandes serras paradas
A espera de movimento;
De searas onduladas
Pelo vento;
De casas de moradia
Caídas e com sinais
De ninhos que outrora havia
Nos beirais;
De poeira;
De sombra duma figueira;
De ver esta maravilha:
Meu Pai a erguer uma videira
Como uma Mãe que faz a trança à filha.
S. Martinho de Anta, 30 de Abril de 1937
Miguel Torga
Alfredo, paizinho...Feliz dia do Pai, junto dos braços do Gugu. Fica aqui o meu abraço para ti.
sexta-feira, março 17, 2006
quinta-feira, março 16, 2006
E dentro das quatro paredes do escritório tenho saudades das quatro paredes do mundo. E Amesterdão é a janela nas quatro paredes do mundo.
quarta-feira, março 15, 2006
E tem uma grande, grande janela.
Por onde se vê a lua, da cama.
Vivo numa janela.
A lua como candeeiro, do lado de lá da janela numa noite que se faz branca.
terça-feira, março 14, 2006
quinta-feira, março 09, 2006
quarta-feira, março 08, 2006
sexta-feira, março 03, 2006
segunda-feira, fevereiro 27, 2006
segunda-feira, fevereiro 20, 2006
80 anos
sexta-feira, fevereiro 17, 2006
*
Quando a loucura chama, vamos como fadas de asas-jasmim. Corremos para fugir ao que é todos os dias. Perdemo-nos nas horas. Nas conversas. Nos segredos. Na fé. No comportamento. Esquecemos quem somos. E vamos. Apenas.
*
Quatro horas de sono é o suficiente para conquistar a capacidade de sentir viva a vida. Porque existem vidas mortas, que deambulam por destinos rotineiros. Por isso, dou as mãos à loucura. Para estar e ser. Para matar o que não quero sentir. Para sacodir fantasmas. Para ser eu. Assim. E apenas.
*
Connosco caminham pessoas ligadas ao cordão da loucura. Cada um com os seus silêncios e barulhos. Cada um com o seu segredo. O seu motivo. Não interessa. Vamos. Porque assim é mais fácil suportar o pássaro que voa ...apertado...cá dentro.
segunda-feira, fevereiro 13, 2006
sexta-feira, fevereiro 10, 2006
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
quarta-feira, fevereiro 08, 2006
Do que me safei...
Estórias inventadas e sem nexo
Mas vejo-te e revejo-te, ainda, a serpenteares-te da cozinha para o quarto, do quarto para a casa-de-banho. Vives, muitas vezes dentro das pálpebras. De algum modo, ainda estás agarrado aos lenções já velhos, já feios e mal cheirosos. Ainda estás em alguma hora do relógio que trago no pulso. Passeas-te confortavelmente nos corpos das outras pessoas. Estás sem estares. Ainda. Mas não para sempre.
Parabéns duendinha*
segunda-feira, fevereiro 06, 2006
A liberdade de expressão é indiscutível. O humor é uma ferramenta saudável para fazer caras felizes. Nada tem de mal. Não é desrespeitoso. O que está mal são os atentados terroristas que têm vindo a ameaçar vidas inocentes, e o mundo em geral. Muito se diz e ri à custa da figura de Jesus. Piadas saudáveis. Os cristãos abalam o mundo inteiro devido a isso? Que eu saiba não. Aqueles gajos só têm de perceber, por uma vez por todas, que o mundo não vive à custa deles, que o mundo é diferente, e por isso, é bonito. Há que respeitar as diferenças se queremos ser felizes. De resto, como uma amiga mulçumana me disse: 'no Corão não está escrito atentados terroristas em lado nenhum, o que está escrito é que temos de respeitar o outro, a sua religião e cor'. O que aliás está muito próximo da base cristã católica: 'ama o próximo como a ti mesmo'.
Dica do conversas de café.
terça-feira, janeiro 31, 2006
Que praga...
segunda-feira, janeiro 30, 2006
domingo, janeiro 29, 2006
quinta-feira, janeiro 26, 2006
Tenho saudades do meu estágio, e dos estagiários que me acompanharam durante os três meses. Porque éramos e somos amigos. Admiramos o que de melhor cada um tem. No seu trabalho e vida pessoal. Que falta me fazem aqueles três porquinhos.
terça-feira, janeiro 24, 2006
segunda-feira, janeiro 23, 2006
quinta-feira, janeiro 05, 2006
Adoro as filosofias que me ensinaram e ainda ensinam, ou tentam ensinar. Nao percebo esta sombra pintada que rasteja atras de mim. Todos tem a mesma cara. Cara de preto e vermelho pesado e querido, sem o saberem. Atroz este mundo que o fazemos. Esculpimos o mundo e achamo-lo capaz. Aplausos para nos. Onde reside a perfeicao do imperfeito que desenhamos diariamente? O mundo arde. Nos queixamo-nos. Mas, mesmo assim, perdemo-nos em desculpas desnecessarias, improprias para consumo. Que grande estupidez a nossa. Inventamos palavras e nao as podemos soltar. Inventamos poderes e nao os podemos cumprir. Inventamos desejos para nao os levar a cabo. Inventamos sonhos para nao os realizar. Inventamos amor para nao o aceitar. Inventamos tudo o quanto existe para negar tudo. Somos desnecessarios e inconvincentes no nosso ser. Existimos apenas. Tanto para nada. Nada para tanto. E assim que gira o mundo. Nao?
quarta-feira, janeiro 04, 2006
segunda-feira, janeiro 02, 2006
Um ano revolucionario para todos.